
Assim pode ser sintetizada a escrita de Joel Macedo em “ALBATROZ”
Jornalista e escritor, Joel Macedo conta em seu livro histórias que surgiram durante as suas andanças pelo mundo, quando teve que fugir para virar correspondente internacional, em plena ditadura militar brasileira. O movimento hippie, a Era de Aquarius e os festivais de rock são os temas principais.
O início de sua profissão foi difícil. Na ditadura, trabalhou durante um ano com Samuel Wainer, no lendário Última Hora, mas aos 21 anos de idade foi perseguido e precisou morar nos Estados Unidos para fugir da pressão militar.
E foi lá que ele amadureceu. Teve que trabalhar em bares, restaurantes, bilheterias para se manter e, nos momentos de folga, era correspondente. Aprendeu a língua inglesa sozinho, conversando com as pessoas.
Nos anos 70 participou da imprensa alternativa do Rio de Janeiro, atravessou os EUA duas vezes por terra e viajou para países do Norte da África, Ásia Central e Europa como correspondente da histórica edição do jornal Rolling Stones.
Em 72, publicou o sucesso “TATUAGEM – história de uma geração na estrada” que virou um cult da literatura underground. Outros livros publicados são “DESPERTADOR”, de 1979, e “LIÇÕES DA FORNALHA”, de 1991.
As histórias de seu mais novo livro, “ALBATROZ”, que é uma produção independente lançada em março deste ano, conta em formato road book como foram os festivais de rock e os movimentos hippies da Califórnia.
Fala, inclusive, de um dos festivais mais sangrentos da história americana: o Festival de Altamont, que contou com a participação de nomes como Jefferson Airplane, Greatful Dead e, nada mais nada menos que Rolling Stones no auge!
O livro “Albatroz” está à venda nas livrarias Argumento, Galileu, Travessa e Saraiva.
Joel Macedo tem muita história para contar. Quer bater um papo com ele? Deixe seu recado!
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EU RECOMENDO!
O início de sua profissão foi difícil. Na ditadura, trabalhou durante um ano com Samuel Wainer, no lendário Última Hora, mas aos 21 anos de idade foi perseguido e precisou morar nos Estados Unidos para fugir da pressão militar.
E foi lá que ele amadureceu. Teve que trabalhar em bares, restaurantes, bilheterias para se manter e, nos momentos de folga, era correspondente. Aprendeu a língua inglesa sozinho, conversando com as pessoas.
Nos anos 70 participou da imprensa alternativa do Rio de Janeiro, atravessou os EUA duas vezes por terra e viajou para países do Norte da África, Ásia Central e Europa como correspondente da histórica edição do jornal Rolling Stones.
Em 72, publicou o sucesso “TATUAGEM – história de uma geração na estrada” que virou um cult da literatura underground. Outros livros publicados são “DESPERTADOR”, de 1979, e “LIÇÕES DA FORNALHA”, de 1991.
As histórias de seu mais novo livro, “ALBATROZ”, que é uma produção independente lançada em março deste ano, conta em formato road book como foram os festivais de rock e os movimentos hippies da Califórnia.
Fala, inclusive, de um dos festivais mais sangrentos da história americana: o Festival de Altamont, que contou com a participação de nomes como Jefferson Airplane, Greatful Dead e, nada mais nada menos que Rolling Stones no auge!
O livro “Albatroz” está à venda nas livrarias Argumento, Galileu, Travessa e Saraiva.
Joel Macedo tem muita história para contar. Quer bater um papo com ele? Deixe seu recado!
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